ABNT. ABNT NBR 13434. Sinalização de segurança contra incêndio e
pânico.
Parte
2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. ABNT, 2004.
ALANIS, A. J. Resistance to antibiotics: are we in the postantibiotic
era?
Archives of Medical Research, v. 36, n. 6, p. 697-705, 2005.
BARDIN, B.; PERRISSOL, S.; FACCA, L.; SMEDING, A. From risk perception
to
information selection… And not the other way round: selective exposure
mechanisms in the field of genetically modified organisms. Food Quality
and
Preference, v. 58, p. 10-17, 2017.
BENATTI, M. C. C.; NISHIDE, V. M. Elaboração e implantação do mapa de
risco
ambiental para prevenção de acidentes do trabalho em uma unidade de
terapia
intensiva de um hospital universitário. Revista Latino-Americana de
Enfermagem,
v. 8, n. 5, p. 13-20, 2000.
BRASIL. Lei nº 11.105, de 24 de Março de 2005. Regulamenta os incisos
II, IV
e V
do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de
segurança
e
mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos
geneticamente
modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de
Biossegurança –
CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio,
dispõe
sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB, revoga a Lei no 8.974,
de
5 de
janeiro de 1995, e a Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de
2001,
e os
arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 e 16 da Lei no 10.814, de 15 de dezembro de
2003, e
dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2005.
Disponível
em:
https://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm Acesso em: 26
out.
2018.
Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos.
Departamento de Ciência e Tecnologia. Classificação de risco dos agentes
biológicos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006b. 36p.
Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos.
Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos.
2.
ed.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006c, 52p.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de
microbiologia. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006a,
290p.
Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 26 (NR-26).
Sinalização de Segurança. 2011. Disponível em:
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/Portaria-mte-704-2015.htm.Acesso
em: 26
out.
2018.
Norma Regulamentadora n. 9. Programa de prevenção de riscos ambientais.
1994.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htmAcesso
em: 26 out. 2018.
BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre:
Artmed,
2014,
230p.
CLIVE, J. Global status of commercialized biotech/GM crops. The
International
Service for the Acquisition of Agri-biotech Applications, n. 46, 2014.
338p.
CLOETE, T. E. Resistance mechanisms of bacteria to antimicrobial
compunds.
International Biodeter Biodegradation, v. 51, n. 4, p. 277-282, 2003.
COSTA, T. E. M. M.; DIAS, A. P. M.; SCHEIDEGGER, E. M. D.; MARIN, V. A.
Avaliação de risco dos organismos geneticamente modificados. Ciência e
Saúde
Coletiva, v. 16, n. 1, p. 327-336, 2011.
COSTA, T. E. M. M.; MARIN, V. A. Rotulagem de alimentos que contém
organismos
geneticamente modificados: políticas internacionais e legislação
brasileira.
Ciência e Saúde Coletiva, v. 16, n. 8, p. 3571-3582, 2011.
FATOR DE SEGURANÇA Ltda. Sinalização de segurança e saúde. TECNOMETAL,
n.
143,
p. 1-9, 2002.
FERNANDES, S. Trabalhos de Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente.
Nota
positiva, 2011. Disponível em:
http://www.notapositiva.com/old/pt/trbestprof/higiene_seguranca_trab/sinalizacao_seguranca_d.
htm#vermaisAcesso em: 26
out.
2018.
HÖKERBERG, Y. H. M.; SANTOS, M. A. B.; PASSOS, S. R. L.; ROZEMBERG, B.;
COTIAS,
P. M. T.; ALVES, L. MATTOS, U. A. O. The process of building risk maps
in a
public hospital. Ciência e Saúde Coletiva, v. 11, n. 2, p. 503-513,
2006.
Norma Regulamentadora n. 9. Programa de prevenção de riscos ambientais.
1994.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htmAcesso
em: 26 out. 2018.
MACEDO, C. C. P. Alimentos Transgênicos: vantagens, desvantagens e
importância
da rotulagem. Palmas: Centro Universitário Leterano de Palmas, 2014.
Disponível
em:
https://ulbra-to.br/bibliotecadigital/uploads/
document55e9f32490d53.pdfAcesso em: 26 out. 2018.
MALLAH, N.; OBEID, M.; SLEYMANE, G. A. Comprehensive matrices for
regulatory
approvals and genetic characterization of genetically modified
organisms.
Food
Control, v. 80, p. 52-58, 2011.
MOLINARO, E. M.; CAPUTO, L. F. G.; AMENDOEIRA, M. R. R. Conceitos e
métodos
para
a formação de profissionais em laboratórios de saúde. Rio de Janeiro:
EPSJV,
2009. 290p
MUÑOZ, E. Biotecnología y sociedad: encuentros y desencuentros. Madrid:
Cambridge University Press, 2001.
NORMA TÉCNICA 20/2014. Sinalização de emergência. Secretaria da
Segurança
Pública. Corpo de Bombeiros Militar. Disponível em:
http://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2014/03/nt-20_2014-si-
nalizacao-de-emergencia.pdfAcesso em: 26 out. 2018.
OKAMOTO, O. K.; HOLTHAUSEN, A. C. Perspectivas em terapia celular:
células-tronco. Einstein, v. 2, p. 355-358, 2004.
OLIVEIRA, A. C.; SILVA, R. S. Desafios do cuidar em saúde frente à
resistência
bacteriana: uma revisão. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 1,
p.
189-197, 2008.
PASKOVATY, A.; PFLOMM, J. M.; MYKE, N.; SEO, S. K. A multidisciplinary
approach
to antimicrobial stewardship: evolution into the 21st century.
International
Journal Antimicrobial Agents, v. 25, n. 1, p. 1-10, 2005.
PAVAN, J. S.; SAVI, C. N. Mapa de risco do centro cirúrgico de um
hospital
particular da cidade de Criciúma-SC. UNESC. 2012. Disponível em:
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/227/1/Juliane%20
Salvaro%20Pavan.pdfAcesso em: 26 out. 2018.
PINTO, J. E. S. L.; COSTA, J. R.; FRAZÃO, K. M. R.; DANTAS, A. N. S.;
BARBOSA,
C. M.; COSTA, E. B. G. Elaboração de um mapa de risco de um laboratório
de
ensino de química: praticando o conhecimento aprendido em sala de aula.
In:
IX
Congresso de Iniciação Científica, p. 1045-1053, 2013. Anais... Rio
Grande
do
Norte, 2013.
SHEHATA, M. M. Genetically modified organisns (GMOs), food and feed:
current
status and detection. Journal Food, Agricultural and Environmental, v.
3, n.
2,
p. 43-55, 2005.
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar.
Rio
de
Janeiro: Fiocruz, 2010. 442p. UEKI, S. Y. M.; CHIMARA, E.; YAMAUCHI, J.
U.;
LATRILHA, F. O.; SIMEÃO, F. C. S.; MONIZ, L. L.; GIAMPAGLIA, C. M. S.;
TELLES,
M. A. S. Monitoramento em cabine de segurança biológica: manipulação de
cepas e
descontaminação em um laboratório de micobactérias. Jornal Brasileiro de
Patologia e Medicina Laboratorial, v. 44, n. 4, p. 263-269, 2008.
REFERÊNCIA ON-LINE
1Em:
https://qualidadeonline.wordpress.com/2013/05/09/sinalizacao-de-seguranca-pode-evitar-muitosacidentes-do-trabalho/Acesso
em: 26 out. 2018.